quarta-feira, 31 de dezembro de 2008


Feliz Ano Novo

كل عام وأنتم بخير


Frohes neues Jahr


新年快樂


새해 많이 받으세요


नया साल मुबारक हो


С новым годом


Chúc mừng năm mới


Annum Faustum


Bonne année


Buon anno


あけましておめでとう


An nou fericit


Ευτυχισμένο το νέο έτος


sábado, 27 de dezembro de 2008

Guerra estúpida, levada a cabo pelos coitadinhos

Mais uma vez é com muito pesar que começa a guerra contra os palestinianos!
Israel começou novamente a bombardear os territórios palestinianos.
De todas as guerras esta será talvez a mais estúpida, já que atacar populações para vingar aquilo que uma pequena facção faz não é justo.
A desculpa são os 80 morteiros caídos em território que dizem ser "Israelita", mas que se olharmos com atenção vemos que foi roubado aos palestinianos.
O estatuto de coitadinhos sem país atribuído aos israelitas está cada vez mais a dar frutos e estão neste mesmo momento a dizimar um país, apoiados nesse estatuto, já que devido a ele ninguém no mundo lhes faz frente, e com o apoio dos EUA ainda pior, dos quais a Europa, incluindo Portugal, é pau mandado.


Cá está um pequeno excerto daquilo que se está a passar...



Iraque, vamos libertar, armas de destruição maciça...
Afeganistão, vamos libertar, terroristas...
Irão, vamos libertar, é melhor não porque eles têm bombas nucleares...
Palestina, não temos nada com isso mas temos pena deles!!!!

Agora é que o otário do Durão Barroso podia chamar o Bush e o Brown, ohhh não desculpem, o Brown não mete o bodelho em israel(porque será?), para tentarem impedir esta invasão, proteger as pessoas deste pequeno país, que foi casa do tão amado Jesus! Filho do Deus que tanto os americanos gostam e confiam!

Não interessa ir para aqui ajudar porque senão eram acusados de jogo duplo, dar armas aos israelitas e obrigar militares americanos a morrer com as próprias balas US!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

100 mil professores

A concretizarem-se as estimativas dos sindicatos, cerca de 100 mil professores (90% dos que teriam aulas hoje) vão aderir à paralisação. O Ministério da Educação não tomou medidas para minimizar o impacto dos protestos, que deverão afectar, a diferentes níveis, todos os 1,4 milhões de alunos A greve de hoje deverá significar um esforço financeiro de seis a sete milhões de euros para os professores, atendendo aos vencimentos que deixarão de receber. Em média, segundo disse ao DN António Avelãs, da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), os profissionais do sector vão sacrificar "60 a 70 euros líquidos" por um dia de ordenado, sendo que perto de 100 mil deverão fazê-lo.

"Estamos à espera de uma adesão [à greve] muito elevada, entre os 85% e os 90%", disse o sindicalista. Em termos numéricos, defendeu, "é difícil apontar valores exactos, já que nem todos [os 140 mil professores da rede pública] têm aulas hoje". Porém, acrescentou, "uma adesão na casa dos 100 mil é uma previsão razoável".

No que diz respeito aos cerca de 1,4 milhões de alunos do pré-escolar ao secundário e às mais de 10 mil escolas públicas, a concretizarem-se estas estimativas, o mais provável é que os efeitos da greve sejam gerais, o que não equivale a dizer que ninguém terá aulas ou que quase todas as escolas vão fechar portas.

Contactado pelo DN, o Ministério da Educação informou que "não" estão a ser tomadas quaisquer diligências no sentido de minimizar o impacto do protesto, escusando-se a avançar estimativas sobre a participação.

O líder da Fenprof, Mário Nogueira, disse ontem à agência Lusa que "o mais fácil [hoje] vai ser contar as escolas que se mantêm abertas e com aulas", mas António Avelãs preferiu não fazer previsões a esse nível: "Em teoria, uma escola pode manter-se aberta mesmo que todos os professores façam greve", explicou.

Por outro lado, acrescentou, "ao contrário de paralisações anteriores, em que a região de Lisboa teve tradicionalmente uma taxa maior de escolas afectadas", desta vez, "não se deverão notar diferenças, porque os valores serão altos em todo o País".

"Bater recordes"

Aliás, para a Plataforma - que este ano já conseguiu mobilizar mais de 100 mil professores em duas manifestações nacionais - o dia será seguramente "histórico", com taxas de adesão só comparáveis às greves que a classe fez nos anos 80.

"Houve greves muito grandes com o ministro Sottomayor Cardia [1976-78] e, mais tarde, nos anos 80, durante a aprovação do antigo Estatuto da Carreira Docente, mas acreditamos que este protesto será ainda maior", disse Lucinda Manuela, da Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE).

"Essas grandes greves eram para lutar por mudanças que os professores queriam implementar", lembrou. "Esta tem essa vertente [contestação ao modelo de avaliação e ao estatututo], mas já é algo mais. Tornou-se uma expressão da revolta que os professores sentem e deverá bater recordes."

Os principais líderes sindicais estarão esta manhã nas escolas. Mário Nogueira (Fenprof) visita a Secundária Gil Vicente, em Lisboa, às 08.00; enquanto Dias da Silva (FNE) estará às 09.30 na Secundária Freitas Branco, em Paço de Arcos.|

in Diário de Notícias, 03/12/2008