Praxes discutidas na ESE
Teve lugar, ontem, no auditório da ESE um debate entre o MATA (Movimento Anti Tradições Académicas) e alguns alunos apoiantes das tradições académicas!
Este debate foi moderado pelo Professor Augusto, que conseguiu controlar algumas pessoas mais alteradas e manter o bom desenrolar do debate que durou perto de três horas!
Finalmente começa a existir na nossa escola a vontade de participar nas acções que nela decorrem, o que se notou perfeitamente pela forte adesão à iniciativa, principalmente por parte dos novos alunos!
Houve intervenções de todas as partes dos membros da mesa, membros do MATA que estavam no auditório a assistir e também de muitos alunos da escola.
Após a exposição de pontos de vista, falou-se de experiências pessoais relativamente ás praxes e praticamente todos os novos alunos se mostraram satisfeitos com a situação que viveram na escola aquando da sua entrada e consequente recepção praxante por parte dos "veteranos"!
Infelizmente houve intervenções desnecessárias e tentativas de desviar o assunto do debate mas conseguiu-se levar tudo a bom porto!

Podemos ver a mesa, ao meio o Professor Augusto, à direita do mesmo o Ricardo e a Diana (membros do mata), à esquerda a Teresa e a Catarina (Tuna Sadina) e por fim a Ana Catarina representante dos caloiros 2008/2009
O auditório bastante composto para uma interessante iniciativa!
Este debate foi moderado pelo Professor Augusto, que conseguiu controlar algumas pessoas mais alteradas e manter o bom desenrolar do debate que durou perto de três horas!
Finalmente começa a existir na nossa escola a vontade de participar nas acções que nela decorrem, o que se notou perfeitamente pela forte adesão à iniciativa, principalmente por parte dos novos alunos!
Houve intervenções de todas as partes dos membros da mesa, membros do MATA que estavam no auditório a assistir e também de muitos alunos da escola.
Após a exposição de pontos de vista, falou-se de experiências pessoais relativamente ás praxes e praticamente todos os novos alunos se mostraram satisfeitos com a situação que viveram na escola aquando da sua entrada e consequente recepção praxante por parte dos "veteranos"!
Infelizmente houve intervenções desnecessárias e tentativas de desviar o assunto do debate mas conseguiu-se levar tudo a bom porto!

Podemos ver a mesa, ao meio o Professor Augusto, à direita do mesmo o Ricardo e a Diana (membros do mata), à esquerda a Teresa e a Catarina (Tuna Sadina) e por fim a Ana Catarina representante dos caloiros 2008/2009

11 comentários:
Era interessante um resumo dos pontos que foram abordados, para conhecimentos daqules que não poderam estar presentes para assistir.
Em resposta ao comentário anterior:
Estamos a tentar reunir os testemunhos de quem esteve presente durante toda a reunião para dar-mos o resumo.
Não pude estar presente, infelizmente, mas gostava de expressar o meu contentamento por voltar a ver o anfiteatro composto. É de salutar também o "regresso" deste género de eventos de discussão e debate em torno da vida estudantil...não há que temer, esperemos que continuem a acontecer.
Cumprimentos
Um debate unilateral, moderado por um professor faccioso, que fez um esforço titânico para não revelar o seu parecer (e ele estava mm cheiinho de vontade para falar), pareceu-me uma pena que quem quisesse, a dada altura do debate, fundamentar a sua opinião tendo um discurso coerente, longo e recheado de protagonismo, tivesse de ser professor ou membro dos M.A.T.A.
No entanto não nos afectou, resumindo eles eram os MATA mas os presentes que defenderam a tradição académica, com unhas e dentes e com muita ou pouca pertinência, foram o ESFOLA.
Após a piada fácil e sem muita graça :) Foi de salutar a iniciativa e a defesa da Tradição Académica, bem como a aderência de público.
De reprovar a abordagem do grupo MATA, que com um discurso rígido e pré definido, recheado de sorrisos sarcásticos, se dirigiu à ESE procurando bodes expiatórios em forma de carniceiros das praxes. (Espero que aceitem o convite e para o ano cá estejam a ver-nos praxar.)
Sem dúvida a repetir com outros temas, o mais brevemente possível.
Gosto em ver que continuam atentos ao que se passa na ESE. De facto foi uma boa iniciativa mas também concordo que o moderador esteve muito tendencioso em certos momentos...e houve alguma incapacidade de falar das praxes como assunto geral no plano social e cultural...a malta do MATA não me pareceu que viesse muito interessada em discutir a realidade da ESE.
Vim também so informar, já que vi algo a respeito disso num comentário, que AE ESES irá publicar um resumo alargado (não, não é tipo Domingo Desportivo) do Debate, logo assim que eu tenha tempo de o redigir...talvez fique apenas para o fim de semana visto que estou atolado com o workshop (obrigado pela divulgação também).
Emanuel Matos
RP da AE ESES
"No entanto não nos afectou, resumindo eles eram os MATA mas os presentes que defenderam a tradição académica, com unhas e dentes e com muita ou pouca pertinência, foram o ESFOLA."
Não me parece que este tipo de iniciativas queira ter um carácter tão hostil e bélico ;) As opiniões e as ideias de cada qual devem ser respeitadas, e acima de tudo ouvidas, para que possamos primeiro saber ao que realmente nos opomos. Toda esta questão é muito sensível, e vai da percepção de cada um, o que é abuso ou não, no acto de praxar. E verdade seja dita, ainda assistimos a alguns lá para os lados da Estefanilha. Mas atenção, até considero as praxes da ESE um "saudável acto" de integração (seja lá o que isto quer dizer).
Cumprimentos Académicos
Cada um dos membros do MATA referia-se as praxes da seguinte maneira: "Eu não quero ver pessoas de joelhos..."
"Eu não pessoas a ter que dizer não..."
Falaram cada um dos seus ideais e não do que está mal ou deixa de estar mal! Era opinião pessoal de cada um que contava ali!
Dizer não?!?!?
Não é ai que está a liberdade? Poder dizer que sim ou não ao que se passa?
Com tantos, diz não à droga, diz não ao tabaco, diz não à SIDA...etc
Porque é que o dizer não à praxe é diferente?
cada pessoa é livre de aderir ou não à praxe ...
penso é que quem não adere à praxe por esta ou aquela razão não deve ser
expurgado das actividades festivas.
Cada pessoa têm a sua sensibilidade e vivemos (ou deveriamos viver ...) num mundo plural e de respeito uns pelos outros ...
façamos mais amor e menos guerra ...
Para alem de que há tantas outras coisas que são bem mais graves do que isto ...
e coisas que envolvem o nosso dinheiro ...
não devemos deixar que nos tapem o sol com a peneira ...
saudações académicas e paz para todos que a vida é curta :)
Penso que a questão foi sempre mal colocada. A pergunta correcta é sempre: Que praxe?
Uma praxe que é assim tipo....uma espécie de nada!!
lolololololollol**
Informo que o tal resumo alargado, com as nossas notas de análise sobre esta iniciativa já está no blog da AE...demorou mas foi lá ter.
Emanuel Matos
RP da AE ESES
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